Деловая программа 2025

As cúpulas, o Fórum Econômico e Humanitário Rússia-África dão um grande impulso à cooperação russo-africana. A realização de pesquisas científicas conjuntas, a implementação de programas de intercâmbio de especialistas e a aplicação prática de desenvolvimentos científicos obtidos durante a implementação de projetos com participação internacional são de particular relevância para ambas as partes. Os participantes da sessão discutirão as principais tendências e desafios enfrentados pela ciência moderna, bem como os passos práticos para adaptar tecnologias e desenvolvimentos às necessidades da Rússia e dos países africanos. Será dada atenção especial ao papel dos jovens no desenvolvimento da cooperação científica russo-africana e aos mecanismos específicos para promover essa cooperação, como: organização de fóruns e programas científicos conjuntos de jovens, apoio à mobilidade acadêmica e estágios, desenvolvimento da coordenação entre associações de jovens cientistas, apoio a publicações e pesquisas científicas conjuntas. Quais são as áreas promissoras de pesquisa que estão se desenvolvendo ativamente na Rússia e na África? Quais são as medidas de apoio à ciência que o Estado e as instituições internacionais de desenvolvimento oferecem hoje? Em quais áreas existem oportunidades para a implementação de projetos de pesquisa conjunta? Quais são os mecanismos de diplomacia científica mais eficazes para estabelecer laços fortes entre jovens cientistas da Rússia e da África? Como o Conselho Coordenador pode contribuir para a concretização de projetos científicos conjuntos?

A língua inglesa tem sido a "lingua franca" universalmente reconhecida para a comunicação diplomática, empresarial e acadêmica há mais de um século. No entanto, as mudanças na política e na economia mundiais colocam a sociedade diante de uma pergunta: qual é o futuro das línguas nacionais no mundo multipolar em formação? No foco da discussão está o destino da língua russa, que já é falada e negociada por mais de 255 milhões de pessoas, incluindo cientistas, engenheiros e empresários tecnológicos de nível mundial. Qual nicho a língua russa já ocupa e pode ocupar em um mundo em mudança? Quais medidas e ferramentas são necessárias para promover a língua russa como língua da diplomacia e do “soft power”, da cooperação científico-educativa e empresarial? Como utilizar a riqueza da língua russa?

Um dos objetivos nacionais da Federação Russa é garantir que, até 2030, a Federação Russa esteja entre os 10 principais países do mundo em termos de pesquisa e desenvolvimento científico. A estratégia de desenvolvimento científico e tecnológico da Federação Russa prevê a criação de condições para uma interação internacional construtiva, contribuindo para atrair jovens pesquisadores com resultados científicos de alto nível para trabalhar na Rússia, a fim de preservar a identidade e aumentar a eficiência da ciência russa através de uma interação internacional mutuamente vantajosa. No âmbito do sistema de documentos estratégicos, é previsto um conjunto de projetos voltados para a soberania tecnológica, o aumento da competitividade do setor de pesquisa e desenvolvimento, a atração de cientistas estrangeiros para a implementação de projetos de pesquisa, a criação de novas equipes de pesquisa internacionais com países como Índia, China, Irã, Vietnã, Malásia, Mongólia, etc. A Fundação Científica Russa realiza regularmente concursos em conjunto com parceiros estrangeiros, bem como concursos para a realização de pesquisas por equipes científicas lideradas por jovens cientistas. No âmbito do programa "Megagrantes", 345 laboratórios foram criados e operam com sucesso e, em 2024, foi realizado o primeiro concurso para atrair jovens cientistas estrangeiros para a pesquisa de organizações científicas e educacionais russas. Desde 2024, a Olimpíada Internacional Open Doors abriu uma nova trilha de pós-doutorado, com o objetivo de atrair jovens pesquisadores estrangeiros talentosos com graus acadêmicos para posições em projetos de pesquisa de universidades russas líderes. Como escolher áreas promissoras de pesquisa? Como adivinhar tendências na ciência? Como é a liderança na ciência? Como avaliar a competitividade global na ciência? Como, tendo em conta a experiência pessoal do cientista/ a experiência do dirigente de uma instituição científica/ entidade educacional, estar na linha de frente da ciência e, ao adquirir esse conhecimento, manter-se na fronteira da área de pesquisa?

A cooperação internacional na exploração espacial abre novas possibilidades para a integração de ciência, tecnologia e educação. Uma das direções promissoras é a criação e a colocação em órbita da Terra de pequenos veículos espaciais científicos e educacionais, que garantem o desenvolvimento de serviços digitais para a economia e a esfera social. A implementação de projetos semelhantes requer a união de esforços de centros de pesquisa, universidades e empresas tecnológicas de diferentes países. Quais são os mecanismos de interação científica e tecnológica internacional e os caminhos para envolver jovens especialistas no desenvolvimento de programas espaciais de nova geração? Como os projetos espaciais internacionais contribuem para o desenvolvimento de serviços digitais e a integração da pesquisa universitária na economia? Quais são os formatos de cooperação internacional entre universidades mais eficazes para a formação de pessoal e a realização de missões espaciais? Como se constrói um ecossistema de cooperação internacional que une pesquisa, indústria e educação espacial?